segunda-feira, 21 de abril de 2008

Primo novo


Final de semana comprido. Na sexta eu teria consulta com o lindo do meu otorrino, mas tive que desmarcar porque perdi meu exame (já achei depois, mas enfim). Aproveitei pra ir a uma calourada super badalada. Preguicinha de agito desse tipo, já passei da idade. Claro que já nasci com 80 anos, mas não vem ao caso. A calourada foi boa porque conheci duas pessoas gracinha. Na verdade já conhecia, mas não ao vivo. Enriquecedor.
No domingo, passei por uma situação tão triste que me fez chorar, o que não acontecia havia muito tempo (por um motivo desses). Mas dizem que indignar-se faz bem. Tomara. Mas não quero falar de coisas tristes mais.
Ainda não me conformei com o fato de que não mando nesse blog. Dia 15/04 ganhei um primo novo. Minha prima, não a mãe dele, claro, outra, veio me contar já me pedindo: “Fala no blog, ta?” Ta o caramba. Não falo! Não falei no dia (eu preciso mostrar quem manda nessa bagaça), mas hoje não vai mesmo ter jeito. Fui visitar a criança. 6 dias de vida, que delícia! A-do-ro crianças que ainda não sabem falar! Já avisei pra mãe dele, depois que aprender a falar, só pego de novo depois que tiver 18 anos. Mas lá foi ótimo, carreguei o menino com todo o povo achando que eu não ia saber, troquei fraldas e tudo mais. Adorei. E adoro visitar o povo da minha família. Preferencialmente na hora do almoço, claro. E estendo a visita até a hora do lanche, porque fico naquela enrolação de não poder almoçar e sair logo em seguida. Se bem que eu saio logo depois do lanche, né, que ficar pro jantar é sacanagem. Hoje minha tia Bastiana, linda e chiquérrima, que sempre acha que seu arroz não fica à altura do da minha tia Márcia, que já morreu, fez um arroz espetacular. Ela contou uma história fantástica sobre uma gatoeira (sim, caríssimos, um dispositivo para prender gatos) que nos rendeu baldes de risos.
Mas Ítalo – meu primo novo, não tinha contado o nome ainda, ne? – é um fofo. O povo ficou chocado porque não o achei parecido com o pai. Pode ate ser, né, com o joelho do pai. Toda criança de menos de 3 meses é igual, claro, coloque 30 deles enfileirados e tente achar o seu, du-vi-do que não fique perdido! Sim, eu sei que já pus essa foto aqui, mas fala que esse neném genérico não é a cara do meu primo? Quinem!

2 comentários:

Vaidade disse...

tb ganhei um primo, semana passada..

o povo tá reproduzindo demais... seria uma conseqüencia do aquecimento global???

Janaína disse...

Claro que é o aquecimento global, você nunca fez aquela prática na escola não, aumentando a temperatura de uma placa de Petri pra coloninha de bactérias dobrar?