segunda-feira, 26 de maio de 2008

TPP – Tensão Pré-Prova


Sofro de tensão pré-prova. Faço provas há quase um quarto de século e até hoje não aprendi, sempre os mesmos sintomas.
Os mesmos, assim, né, tem vez que é pior... Semana passada foi a semana pré-provamaiscomplicadadetodas. Muuuuito dó das pessoas que tiveram que conviver comigo. Eu estava o cão.
Além dos sintomas de sempre como dor de estômago e alteração de apetite, ainda tive dores musculares, espinhas no rosto, boca estourada, péééssimo humor e ainda sono perturbado e entremeado por pesadelos (diliça!). Parece pouco? Então vou contar uns pesadelinhos que me aterrorizaram na fatídica semana:
Um dia, sonhei que minhas notas nas provas do curso estavam todas erradas. Eu fazia simulados toda semana, e estava até indo até bem (vide gráfico). No sonho eu enxerguei uma virgulinha bem pequenininha em todas as minhas notas, o que as fazia dividir por 10! Se bem que, como diz um amigo meu, "simulado não é nada, na hora do vamos ver é que vamos ver".
Sonhava com meus professores me dando abracinhos de consolação por não ter conseguido.
Sonhei que tinha esquecido de ir à aula e perdido as dicas mais importantes da professora. O que era muito possível de acontecer, porque eu não estava sabendo em que dia da semana estava.
Na última noite tive vários sonhos: sonhei que tinha acordado às 10h da manhã e perdido a prova que era às 8h. Depois dormi de novo e sonhei que tinha entregue o rascunho e ficado com a prova oficial. Esse último sonhinho me fez ficar com o TOC de conferir 217 mil vezes que caderno eu estava entregando.
Caderno? Siiiiiim!
Seis redações em quatro horas, filhotes.
Seis completamente diferentes. E eu cansadaça e derrubada de sono. Fui obrigada a chupar quilos de balas de café, o que acabou me dando gás pra fazer a prova inteira em tempo. Disse o povo daqui do trabalho que se tivesse anti-dopping eu teria sido pega. Nem é assim.
Um dia sonhei que minha mão estava tão suada que rasgava a prova. (No dia, graças a Deus, fez tanto frio que minhas mãos não foram machas o bastante pra produzir suor).
Falar em secreções humanas, queria saber exprimir em palavras o que é fazer uma prova dessas apertada pra fazer xixi. Como já contei aqui, ansiedade me dá muita vontade. Porém, não tinha jeito de eu perder tempo de produção de texto fazendo uma coisa prescindível como ir ao banheiro. E me orgulho de ter calculado direitinho, pois só consegui sair da sala faltando 3 minutos pro fim da prova (e deixando pra trás mais de 20 dos 30 candidatos da minha sala, rá!). Imagine se eu tivesse ido ao banheiro, o sinal tivesse batido antes de eu terminar e o fiscal puxasse a prova da minha mão? Eu morreria! 15 vezes!
Enfim, saí da prova como se tivesse sido atropelada por um rolo compressor. Um rolinho compressor do bem, que tira um peso das costas da gente. Mas acabei descontando minha raiva e cansaço em quem não tinha culpa nenhuma. E que ainda foi uma gracinha comigo. Ai, eu vou pro inferno...
Depois, porque semana que vem e na outra eu ainda tenho prova...

sábado, 24 de maio de 2008

Um ano


Parabéns para o blog, que hoje completa um aninho!
Contrariando meus planos – só pra não perder o costume – não haverá festa. Tomara que no ano que vem o aniversário não caia em uma época tão atribulada de provas e finais de projeto das donas do campinho.
Falar nisso, ano que vem, se esse blog ainda estiver vivo, já ta marcada a festinha no dia 24/05, que cai num domingão.
Minhas tias dizem que nem tem esse negócio de fazer festa de um ano de filho não, que antes de dois anos eles nem entendem nada disso. (Sim, estou tentando justificar...)
Falar em filho, parei hoje de falar que esse blog é filho meu e da Thays. Porque comecei a pensar na combinação genética de negros e japoneses e tive até pesadelos à noite. Só monstrinhos. Nada bonitinho como o Satan Goss (lembra do inimigo do Jaspion?). E tenho um carinho tão especial por esse blog que me recuso a associá-lo a qualquer coisa feia. Porque manipulação genética ta aí pra isso...
Falando de novo em criança de um ano, diz o manual do bebê – claro, tem que consultar pra ver se a criança tá com desenvolvimento normal, ne – que a criança dessa idade tem que:

Vamos ver: O Inferno (que lindo nome!) não arruma nem desarruma os brinquedos, porque não tem nenhum. Brincar de zoar as pessoas conta?
Dizer não a tudo que lhe perguntem é sua especialidade, mamães Ira e Vaidade ensinaram direitinho.
Mexer em tudo a que tem acesso, sim, desde os livros até o Google, passando pela vida alheia.
Ele definitivamente não adora tudo o que faz barulho. Será que ele é surdo? Se bem que um barraquinho é uma forma de barulho, ne? Não sei.
Subir a escada com as mãos nos degraus é uma quadrupedice que não cabe nessa família.
Juntar 2 palavras? Rá! Temos posts de 700 palavras, meus caros! Gente, que menino espertinho! É, acho que essa criança vai longe...

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Posso morrer


Deus, não permita que nenhum ser vivente morra sem experimentar o McFlurry de Suflair.
Nem as crianças etíopes.
Amém.

P.S.: Como diria o Luis Fernando Verissimo no livro da Gula, "Agora eu posso morrer!"

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Treino pra prova de domingo


Exercitando minha capacidade de síntese, que será crucial pra prova de domingo (Todo mundo rezando? Acho bom!):

Era uma vez uma linda menina lendo um livro cor-de-rosa. Um belo dia, um nobre cavalheiro se aproximou. Depois de uma rápida sessão de passeios, lanchinhos, cartinhas escritas à mão e muitos beijinhos, começaram a namorar. E todos viveram felizes para sempre.

Antes que alguém pergunte: sim, estou.

Estou ouvindo todo tipo de zoações dos meus amiguinhos presenciais, e achei uma injustiça não incluir os virtuais.
Ouço desde o clássico "Tanamorando" entoado por aqueles que não superaram a 4ª série, até gente me avisando que agora vai “desajoelhar” do milho por essa causa, passando por frases como "Eu sabia" e afins.

Agora me propus a dar o post à palmatória contando aqui. Sempre achei a blogosfera um ótimo lugar pra divulgar notícias (babado é notícia?). Contraditoriamente, sou contra a mudança de status no Orkut. Pronto, falei!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Não, não vale meus R$0,35...

Sabe quando seu celular toca e você recebe uma mensagem...vai abrir toda feliz porque você “ganhou uma mensagem”, como diz minha irmã... Aí, abre o envelopinho e é uma mensagem da operadora de celular, perguntando o que você faria para ganhar par de ingressos para pré-estréia de Rambo IV...
O que eu faria??? Apagaria essa mensagem para ela parar de ocupar minha caixa!!!

Recebo outra mensagem no celular... Um espertinho me dando o golpe. Na verdade, uma tentaiva porca de me manipular...
É! Não vale meus R$0,35... (o que eu gastaria para responder a mensagem, sem contar o desgaste emocional!)


Levo uma bronca porque aparentemente nunca entro no blog...Abro o blog...Tenho que explicar minuciosamente um outro comentário...Na maior tpm do mundo resolvo não responder... Levo outra bronca, respondo...
Droga! Lá se vão 35 segundos!!!


Tenho a feliz idéia de fazer um arroz japonês, porção para uma pessoa... Ah, fogo baixo, dá tempo! Resolvo tomar uma ducha (= banho porco de 5 minutos, só para renovar o cheiro de sabonete na pele) Quando saio, fumaça no corredor... Qual a chance de não ser o arroz??? Chego lá a panela tá completamente preta e o bloco de carvão/arroz grudado na panela...Qual a chance de eu jogar fora e lavar a panela, sendo que no dia seguinte a faxineira vai lá???
Life sucks! Lá se vai meu almoço! Ditadura do misto-quente all over again!


Nesse momento paro e penso: Estou mais para Preguiça do que para Vaidade!
Mas aí, uma das chefes grita: “ô gata!” Olho correndo para ela... “O orçamento já chegou???”

Que orçamento???Ah! acho que não é comigo...”
Salva nos 45 do segundo tempo... continuo sendo a Vaidade!!!



Óculos

Não quer colocar os óculos?
Ah, neeem!
Por que não?
Não combinam comigo.
Coloque pra ver.
Humm… não.
Tente.
Olhe, isso não tem nada a ver comigo. E além do mais, nem tenho tempo pra essas coisas.
Mas você nem viu como eles são! Não me diga que te dão preguiça.
Dão. Muita.
Olhe pelo menos!
Mmm...
Depois você pensa a respeito.
Tá. Me mostra.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Não sirvo pra cupido


Toda vez que tentei juntar duas pessoas deu errado. Não, não é o relacionamento que deu errado, nem houve relacionamento. Percebi minha falta de talento nessa área há muito tempo, recolhi minha insignificância e nunca mais inventei moda. Mas as pessoas (sempre elas!) não desistem jamais...
Ele: “Peça a ela pra me ligar. Diga que estou vivendo de saudades por ela.”
Ela: “Como assim vivendo de saudades?”
Eu: “Sei lá, deve ser uma licença poética. Lembra do 'morrendo de saudades'? Deve ser algo do tipo.”
Ela: “Então, se ele tá vivendo disso, não posso ligar não, né, vai que ele morre...”

Taí. O recado tá dado. Eles lêem o blog, que eu sei.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Mãe é mãe


Fernando vê meu post sobre o dia das mães sem foto e diz:
_Tenho uma foto aqui que daria certinho com o post, quer? {é essa aí}

Minha mãe, que nunca lê meu blog, só mesmo quando vem aqui, viu o post que escrevi no aniversário dele.
Eu:
_Você gostou?
_ Não, fiquei com inveja.

Fernando, querido, não quer me adotar?

domingo, 11 de maio de 2008

Feliz dia

Vou fazer um post mini.
Mesmo porque minha mãe ta aqui e não tenho tempo de postar muita coisa porque estou ocupada mamando nela.

Eu, como sempre, sem criatividade nenhuma pra presentear, perguntei:
_Mãe, vou te dar um presente. Você vai me dizer o que quer ou vai me deixar usar a criatividade? E sem aquelas frases de “não quero nada” ou “você é o meu presente”.
Minha esperança era que ela tivesse medo de me deixar usar a criatividade, mas...
_Pode usar a criatividade.
Jesus, e agora? Saí três vezes procurando coisas e só comprei na última, quase em cima da hora. Fui procurar uma caixa do único bombom que ela gosta na vida e onde eu costumo comprar sempre (porque eu também gosto, claro, puxei), não tinha. Mas comprei três coisinhas, espero que ela tenha gostado. Dei uma caixinha de chicletes primeiro, pra ela ficar bem desapontada, e só depois dei os legais. Agooora sim ela constatou minha “mongolice”.

Nem vou falar da minha mãe, porque já falei dela um bocado aqui. Quem não lembrar, que leia esse post.

Desculpem, mas sem chance de foto hoje. Digitei "mãe" no tio google e só apareceram umas fotinhas muito mais ou menos...

Mas feliz dia das mães.
Principalmente pra minha mãe, claro, que além de ser linda e me parir, veio pra cá e me deu até presente, amei.
Feliz dia mesmo pra quem não é mãe. Porque não é porque a gente não é mãe que não pode ter um feliz dia, né não?

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Resumão


Sem tempo de escrever essa semana, super apertada com trabalho, escola e todo o resto. Vai um resumão de quinta até hoje, deliberadamento no estilo “querido diário” (se Thays ainda lesse isso aqui, me mataria...):

Final de semana prolongado é o que há. Não trabalhei quinta e sexta, e aproveitei pra estudar um ‘cado com Alan. Alan, pessoa querida que me ajudou a elucidar um negócio importantíssimo – e triste – do passado. (Nota mental de título de post para o futuro: “Ignorância é felicidade”)

No feriadão almocei na Néia duas vezes, amo. Minha tia comentou que eu estou muito sumida. Falei que estou me preparando para ficar rica. Porque quando eu ficar rica, eu vou fazer questão de sumir, claro. Você vê algum rico dando sopa por aí o tempo todo? Óbvio que não!

Sexta fui ao cinema. Medo do filme por duas coisas ao mesmo tempo: dirigido pelo Woody Allen e sugerido pelo Marco, não podia ser bom (ele vai me xingar...) Porém, estranhamente, o filme foi muito bom, fiquei bem surpresa. Teria sido ótimo se as letrinhas não começassem a subir na melhor parte, mas enfim, sou burra demais pra entender certas coisas. Depois do filme comemos e ficamos de bobeira na praça, adoro. Mandei um bando de turistas pra uma boate gls nesse dia, hihihi.

Aulinha de redação no sábado. Concurseiro tem feriado não. Minhas notas de redação foram subindo, subindo e chegaram a um ponto que ou ficariam na mesma ou piorariam, e não ter perspectiva de melhoria é uma bosta, desestimulante. Minha última redação não queria sair de jeito nenhum, coitada. Mas eu a extirpei. Com a promessa de não exigir que ela tire uma nota muito alta. Tadinha, não quis pressioná-la.

Domingo foi o aniversário da Diana, pessoa de quem eu virei fã no primeiro dia em que vi, nos idos de 1998. E a “fãzice” só foi aumentando, adoro essa mulher. Na festa dela (amooo festa em casa) comemos horrores, rimos um monte, revi pessoas ótimas e conheci outras, jogamos Imagem e Ação, enfim, amei.

Segunda quase morri de susto duas vezes por motivos bem parecidos. Primeiro a mãe de um amigo me liga e desliga em seguida. Falei: “morreu, claro” e liguei de volta, cheia de medo. Ela tinha discado errado. Minutos depois o irmão de outro amigo que nunca me deu idéia me liga. Adivinhe o que eu pensei? Mas ele só queria um número de telefone. Parentes dos meus amigos, não me liguem, meu coração é fraco, fraco, custo a me recuperar desses sustos.

Terça pessôo querido foi me cumprimentar e deu aquele abraço de urso com direito a tapinhasões nas costas. Diálogo joselito:
_Sabe que se você ficar me batendo eu apaixono, né?
_Nossa, então vou te encher de beijinhos!
_Ih, eu apaixono também!
_Ah, então fodas!
_Eu te amo, hahaha!
Tadinho, acha que ainda dá tempo de eu não apaixonar...

Falando em joselitices...
Encontrei meu primo, que tinha ficado de decidir entre dois cursos técnicos, mineracao e mecânica industrial.
_E aí, o que você escolheu?
_Mecânica, né, porque minério acaba.
Aiai.
No mesmo dia, amiguinho que voltou de Curitiba impressionado:
_Nossa, mas lá é chique demais, os mendigos todos louros, usando sobretudo...
Conto pra ele que em Paris os mendigos falam francês? Não, né.

Ontem tomei um banho de iogurte. Vinha eu tomando meu Bliss de frutas vermelhas delicioso e cor de rosa, quando tomo uma barrigada, literalmente. Foi iogurte na minha roupa, na mochila, no chão, em tudo. E o fdp, ao invés de sair correndo ou se enterrar num buraco do chão, teve a falta de noção de me pedir desculpas! Quis matá-lo lentamente, mas achei melhor só xingar, que raiva!
Hoje pedi um capuccino bem cedo. A mulher: “Com leite ou com água?” Fingi que era normal e pedi com leite. Com leite morno, claro, não consigo tomar quente. A mulher não apenas fez com leite quente. Ela fez o leite alcançar uma temperatura que eu não imaginava que fosse possível. Resultado: queimei a língua e o céu da boca e só consegui praguejar depois de beber água...
Estariam os céus me castigando por beber leite?

Novidade deliciosa: saiu ontem a confirmação de que continuo no páreo daquele concurso importantíssimo de que já falei aqui. Faltam umas semaninhas pra próxima prova, mas que quem quiser começar a rezar, já pode.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Menina do céu!


Ontem fui a um dos melhores shows da minha vida até o momento. Menina do Céu. Não só amo essa banda, como a banda é de forró (adoro forró), tinha um tempão que eu não ia e era com meninas que super adoro, Carol, Helô e outra Janaína.
Izabella Brant é diva demais, linda, canta muito, super relax, bebeu água do povo da platéia, pediu uma lá pra tirar o sapato dela, ótima.
Cantou simplesmente todas as músicas deles, mais umas classiquinhas de forró e também Ado-a-ado-cada-um-no-seu-quadrado, Não-vale-mais-chorar-por-ele, Beber-cair-levantar, mas mesmo assim foi bom demais. Cantei tudo, fiquei sem voz, adorei, me diverti horrores.
Parte ruim: demoramos uma hora pra entrar e outra pra sair. O gargalo da entrada foi o cadastramento de um por um e o da saída foi o próprio caixa. Sinto, mas tenho que difamar o lugar, ao qual não pretendo voltar espontaneamente: Hard Rock Café BH.

Acontecimentos:
  • Antes de sair, recebi um e-mail de uma pessoa que eu amo muito me arregaçando. Tá, disse ele que nem foi, mas foi no mínimo chamando a minha atenção. Pra coisas super pertinentes, diga-se de passagem. Fiz até um planinho de ação pra começar a mudar algumas atitudes, nada drástico. Mas o e-mail me rendeu quase uma hora ao telefone com o dito. E nem gosto de telefone!
    A necessidade faz a gente aprender mesmo, né, nunca pensei que eu desse conta de maquiar e falar ao telefone ao mesmo tempo...


  • Muita saudade que eu estava de ir ao forró. Tempão que eu não ia. A última vez que fui, inclusive, acho que foi show dessa banda mesmo. Mas tinha levado meu personal dancer. Sim, admito, ultimamente eu tava com preguicinha de dançar com quem não faz aula. Especificamente quem debruça em cima da dama, não agüento. Mas ontem rolou (uma vez). Menininho fofinho me tira pra dançar no meio do show. Quase pedi pra ele esperar o show acabar, mas me contive. Ainda bem, porque depois que o show acabou não passou mais forró, começou a passar outro ritmo. Mas a dança foi bem legal. 2 fatores:
    (i)talvez o próprio tempo em que fiquei sem ir ao forró, e acabei me aperfeiçoando um pouquinho em aulas que faço. Não fiquei tensa, não precisei pedir desculpas, e tudo deu certo.
    (ii)O menino era do meu tamanho. Há pouco tempo que descobri a satisfação que dá dançar com cavalheiros pequenos. Leia-se do meu tamanho, e não batendo na minha cintura. Na verdade, antes eu babava muito ovo de cavalheiro grande, mas dançar com alguém do seu tamanho é especial, harmonia no encaixe dos corpos e tal, não sei. Tenho gostado.


  • Encontrei lá meu professor lindo-tudo-de-bom e batemos papo o maior tempão.


  • Quase na hora de ir embora, vimos um casal dançando samba. O homem jogava a mulher pra cima violentamente, dançando no meio do povo. Eu, me achando praticamente do júri técnico da dança dos famosos, tive que comentar com uma das meninas:
    _Credo, ou, pra que isso?
    Resposta inusitada:
    _P**** pequeno!
    _ O quê????
    _ É, ué, ele deve ter p**** pequeno e tem que ficar fazendo esse tipo de coisa pra impressionar a mulher.
    Se faltasse alguma coisa pra noite ser perfeita, essa frase teria completado. Na verdade tiveram outras frasinhas mirabolantes lá, mas não dá pra transcrever (sabe como são 5 mulheres juntas...). Essa daqui só veio pra cá de bico, talvez nem devesse.


  • Havia mil anos que eu não chegava em casa quase 5h da manhã. E sem ficar com sono. Sem reclamar. Sem pedir pra vir embora nem um vezinha. Sorridente. As meninas até estranharam. Acho que o e-mail pode já ter começado a fazer efeito...
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