sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Porto Seguro – Parte 4: Coisinhas



Nenhum título especial, vou contar umas coisinhas da viagem.

Pimenta
A foto aí do lado é do logo de uma loja que achei lá. Claaaro que não comprei pimenta nenhuma, né, odeio. Entrei lá, fiz um discursinho que adorei a marca, e o cara me deu isso. Pra quem não sabe, Pimenta é meu sobrenome.

Mosquitos
Tinha milhões. Usávamos repelente 3 vezes ao dia. Exceto a Sa, que tinha crise de abstinência e retocava a cada 5 minutos. Um dia fomos almoçar num lugar em que parecia que os mosquitos iam nos carregar, estávamos literalmente lutando com eles pra conseguir comer. Só que o anjinho do cara que tava nos servindo ficou abanando a gente! Que tudo!

Mar
Preguiça total de entrar no mar. Gosto de ficar lá perto, de ver, mas vou à praia é pra torrar no sol, entro pouquíssimo na água. Uma vez por dia, mais ou menos. Dando chilique. Reclamando do frio. E voltando correndo pro meu querido sol.
Outra coisa, o povo ria de mim quando eu chegava em casa doida de vontade de fazer xixi, mas é que me recuso a fazer xixi no mar. Lembrei totalmente de um dos primeiros diálogos do Closer:
”_ Eu não como peixe.
_ Por quê?
_ Peixes fazem xixi no mar.
_ Crianças também fazem xixi no mar.
_ Eu também não como crianças.”


Fotos
Tiramos milhares. Claro que tem umas comigo escondendo a cara. Sempre odiei fotos. Mas lá fui boazinha tirei bastante.
Tem uma de mim de blusa de frio por cima do biquíni, umas fazendo poses joselitas com as estátuas de índios, uma ótima posando pro brinde, todo mundo com latinha de cerveja ou Ice na mão e eu com Ades. É, eu não bebo.

Livros
Levei um livro pra ler. Todo mundo levou, na verdade. Só que o que eu levei era um lixo. Tava odiando e não tava conseguindo ir pra frente. Uma bela noite (a do zouk que não fui) peguei o da Renatha emprestado, não-sei-o-quê da Linguagem Corporal. Dormi na terceira linha. No dia seguinte levantei (cedo, claro) e engoli o livro. Quando as meninas acordaram, já tinha lido tudo. Elas horrorizaram. É meio fraquinho, mas aprendi coisas úteis, como como fazer um sorriso falso parecer verdadeiro, como detectar baixa receptividade ao seu discurso, como as pessoas demonstram que estão a fim (do que quer que seja) e o mais bizarro: a função do batom: segundo o livro, é pra imitar a genitália feminina. Creimdeuspai.

(Continuo depois...)

Um comentário:

Unknown disse...

Então...
Lembro que em uma época eu quis ler esse mesmo livro da Renatha que vc leu!

E sobre o baton, nao sei onde vi ou li, mas ele era usado para identificar as profissionais que praticavam a felação!!!