Depois que vi (e apaixonei por) Snatch – porcos e diamantes, meu medo virou temor. Pra quem não viu, o cara sumia com os cadáveres dando-os como comida aos porcos. Os porcos famintos sumiam literalmente com os cadáveres, cujo reconhecimento só seria possível com a análise dos cabelos deles, que não eram digeridos e saíam você sabe como.
Adoro a expressão "dar pérolas aos porcos".
Acho o máximo os filhotinhos de porcos serem rosa.
Adoro o blog da Fernanda Rena, que além de ótimo, tem uma foto de uns porquinhos.
O porquinho é o formato mais tradicional que um cofre pode ter.
Nunca assisti Babe, o Porquinho. Nem pretendo.
Quando era criança li "Zezinho, o dono da porquinha preta" e quase morri de pena de ambos.
Nunca entendi a relação de um porquinho-da-índia com os outros porquinhos, a ponto de levar esse nome.
Sou fã dos porcos por causa do orgasmo de 30 minutos, como já contei outro dia.
Quase passei mal de rir quando descobri por que a porca do parafuso tem esse nome. É que ela imita o formato da genitália da porca (fêmea do porco). Fantástico.
Li uma matéria há pouco tempo que fala que carne de porco causa homossexualidade. (Tô rindo até hoje, que podre!)
O pior som que já ouvi na minha vida foi o grito de um porco logo antes de morrer. Sim, matam-se porcos na minha casa (l’em Guanhães) de vez em quando.
O porco é um milagre da natureza. Como que o mesmo bicho dá chouriço e bacon?
Falando em bacon, comi uma pratada de bacon bem agora.
Na verdade foi na hora do almoço, mas to quase morrendo até agora.
Não teve jeito: aqueles cubões de bacon magrinho, tipo 2x2cm, lindos, tive que comer uns 12!
Nunca mais eu vou comer. Não porco. Ou não igual a uma porca.
Estou morrendo.
Preciso melhorar urgentemente antes da aula de dança de hoje...